Dança com duas taças, com uma vela dentro de cada.
Estas danças tradicionais eram feitas em festas, aniversários e casamentos egípcios, representando luz, vida e prosperidade. Criando uma atmosfera misteriosa e queimando assim as cargas negativas, e iluminando novos caminhos.
As taças com velas iluminam o corpo, os trajes da bailarina e também o ambiente. Por isso recomenda-se que este não seja muito claro, mas que esteja na penumbra.
Não se sabe ao certo sua origem, mas acredita-se que tenha surgido no ocidente.
Não existe um traje pré-determinado, e também não há um ritmo específico. Apenas sugere-se que seja dançada ao som de uma música mais lenta e clássica, que cause certo ar misterioso.
Por ser uma dança mais lenta e delicada, pode-se realizar movimentos de chão, bem como abusar de movimentos de oitos, ondulações, redondos e cambrees.
Também temos dados provenientes da antiguidade, onde as dançarinas dos templos faziam apresentações com tochas e essas danças sempre eram as primeiras, junto com os snujs, tendo por finalidade, quebrar as energias negativas através do som e queimá-las pelo fogo. Daí derivou a dança do candelabro e mais na atualidade ou na dança mais moderna a dança com as taças. Foram encontrados desenhos em papiros de dançarinas com um adorno na cabeça lembrando os nossos candelabros atuais e também de dançarinas com copos de alabastro egípcio contendo velas dentro.
Estas danças tradicionais eram feitas em festas, aniversários e casamentos egípcios, representando luz, vida e prosperidade. Criando uma atmosfera misteriosa e queimando assim as cargas negativas, e iluminando novos caminhos.
As taças com velas iluminam o corpo, os trajes da bailarina e também o ambiente. Por isso recomenda-se que este não seja muito claro, mas que esteja na penumbra.
Não se sabe ao certo sua origem, mas acredita-se que tenha surgido no ocidente.
Não existe um traje pré-determinado, e também não há um ritmo específico. Apenas sugere-se que seja dançada ao som de uma música mais lenta e clássica, que cause certo ar misterioso.
Por ser uma dança mais lenta e delicada, pode-se realizar movimentos de chão, bem como abusar de movimentos de oitos, ondulações, redondos e cambrees.
Também temos dados provenientes da antiguidade, onde as dançarinas dos templos faziam apresentações com tochas e essas danças sempre eram as primeiras, junto com os snujs, tendo por finalidade, quebrar as energias negativas através do som e queimá-las pelo fogo. Daí derivou a dança do candelabro e mais na atualidade ou na dança mais moderna a dança com as taças. Foram encontrados desenhos em papiros de dançarinas com um adorno na cabeça lembrando os nossos candelabros atuais e também de dançarinas com copos de alabastro egípcio contendo velas dentro.
Tempestade Lunar
(Viviane Braga)
Marcadores: Danca do Ventre