Integrante do Grupo - As Sacerdothisas
As velas, na maioria das vezes, são brancas, porém há quem goste de velas coloridas e acreditam em seus significados. Vermelho é o amor passional, sexo e fecundidade. Lilás é transmutação, amarelo é saúde, verde é dinheiro, branco é pureza, azul é carinho e rosa é afeto.
É uma dança que requer mais movimentos delicados e sinuosos, além de bastante equilíbrio. A performance da bailarina deve ser delicada, as ondulações e movimentos sinuosos devem ser perfeitos, os braços devem ser bem trabalhados e a cabeça sempre ereta.
Evento de Formatura
de Dança do Ventre
Dança na qual a bailarina usa um candelabro sobre a cabeça. Recomenda-se que haja um véu sobre a cabeça, embaixo do candelabro.
Seu nome egípcio é Raks El Shamadan e sua provável origem é grega ou judaica.
Raks Al Shamadan. Este tipo de dança existe a muitos anos e fazia parte das celebrações de casamento e nascimento de crianças. É tradicionalmente apresentada na maioria dos casamentos egípcios, onde a bailarina conduz o cortejo do casamento levando um candelabro, específico para a dança, na cabeça. Desta maneira, ela procura iluminar o caminho do casal de noivos, como uma forma de trazer felicidade para eles.
Hoje em dia, é comum que a bailarina apresente a dança do candelabro no começo de seus shows. Este pode ser de 7, 9, 13 ou até mesmo de 17 velas, a critério de cada uma.
O ideal é que a roupa seja composta e adequada para este tipo de dança que é considerada sagrada, por celebrar casamentos e nascimentos de crianças. Não devendo se usar a roupa tradicional de dança do ventre bedlah (sais e bustiê), primeiro por causa da tradição que já foi mencionado, e segundo por estarmos movimentando duas energias poderosas, o fogo e o ventre.
Seu nome egípcio é Raks El Shamadan e sua provável origem é grega ou judaica.
Raks Al Shamadan. Este tipo de dança existe a muitos anos e fazia parte das celebrações de casamento e nascimento de crianças. É tradicionalmente apresentada na maioria dos casamentos egípcios, onde a bailarina conduz o cortejo do casamento levando um candelabro, específico para a dança, na cabeça. Desta maneira, ela procura iluminar o caminho do casal de noivos, como uma forma de trazer felicidade para eles.
Hoje em dia, é comum que a bailarina apresente a dança do candelabro no começo de seus shows. Este pode ser de 7, 9, 13 ou até mesmo de 17 velas, a critério de cada uma.
O ideal é que a roupa seja composta e adequada para este tipo de dança que é considerada sagrada, por celebrar casamentos e nascimentos de crianças. Não devendo se usar a roupa tradicional de dança do ventre bedlah (sais e bustiê), primeiro por causa da tradição que já foi mencionado, e segundo por estarmos movimentando duas energias poderosas, o fogo e o ventre.
Atenção: se você está disposta a se apresentar com o ventre de fora, usa-se o chamadan apagado e não aceso. Muitas vezes vemos em apresentações dançarinas com o shamadan aceso e ventre de fora, e, justifica-se falando que é só uma performance. Performance ou não respeite a cultura, a tradição. Esta dança não deve ser feita de qualquer forma, então faça a escolha certa.
As velas, na maioria das vezes, são brancas, porém há quem goste de velas coloridas e acreditam em seus significados. Vermelho é o amor passional, sexo e fecundidade. Lilás é transmutação, amarelo é saúde, verde é dinheiro, branco é pureza, azul é carinho e rosa é afeto.
É uma dança que requer mais movimentos delicados e sinuosos, além de bastante equilíbrio. A performance da bailarina deve ser delicada, as ondulações e movimentos sinuosos devem ser perfeitos, os braços devem ser bem trabalhados e a cabeça sempre ereta.
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