A partir da madrugada de 20 para 21 de junho, estamos oficialmente no inverno. Pelo menos nós que moramos no Hemisfério Sul estamos, pois habitantes do Hemisfério Norte (que inclui a zona norte de Macapá e parte do estado do Amapá, parte do Amazonas e a quase totalidade de Roraima) estão agora entrando no Verão.
O Solstício de Inverno é exatamente aquele dia que é mais curto e a noite é mais longa no ano. Como agora estamos nesta situação no Hemisfério Sul, o Hemisfério Norte se encontra na situação oposta, isto é, eles estão no Solstício de Verão (onde, por consequência, o dia é mais longo e a noite mais curta). Isso se explica pela chamada Inclinação Axial da Terra, que viaja como que “inclinada” pelo espaço, em 23º 26′, para ser exato. Não fosse por esta inclinação, não haveria estações do ano. O Equador seria a região que receberia a luz do sol em intensidade máxima durante o ano todo (e possivelmente seria muito mais quente do que é), e o dia teria duração igual nos polos (que estariam constantemente gelados) ou nos trópicos.
Ou seja, em resumo, quando um hemisfério se encontra mais exposto ao Sol (tendendo a receber mais calor, durante a estação chamada Verão), o outro se encontra necessariamente menos exposto ao astro (recebendo menos calor, durante o Inverno). O solstício é o momento em que a diferença atinge seu nível máximo.
Não há mistérios na vida, a não ser que se criem segredos...
As civilizações mais antigas consideravam o Sol como sendo o filho da luz, a luz para aqueles povos representava Deus em vida.
Entre os druidas, por exemplo, o solstício era comemorado como o dia da fertilidade. Muitas virgens escolhiam essa data para perderem sua virgindade e muitas mulheres tentavam engravidar no mesmo dia do nascimento do sol.
Os Egípcios festejavam o solstício com rituais de magia que envolvia os cultivos de sementes e as fecundações...
Os Indianos festejavam o solstício transcendendo os corpos em rituais dimensionais mágicos...
Além de termos este presente da natureza, que o equilíbrio de todo o mundo, a mãe natureza também nos presenteou com um belíssimo eclipse lunar...
O Solstício de Inverno é exatamente aquele dia que é mais curto e a noite é mais longa no ano. Como agora estamos nesta situação no Hemisfério Sul, o Hemisfério Norte se encontra na situação oposta, isto é, eles estão no Solstício de Verão (onde, por consequência, o dia é mais longo e a noite mais curta). Isso se explica pela chamada Inclinação Axial da Terra, que viaja como que “inclinada” pelo espaço, em 23º 26′, para ser exato. Não fosse por esta inclinação, não haveria estações do ano. O Equador seria a região que receberia a luz do sol em intensidade máxima durante o ano todo (e possivelmente seria muito mais quente do que é), e o dia teria duração igual nos polos (que estariam constantemente gelados) ou nos trópicos.
Ou seja, em resumo, quando um hemisfério se encontra mais exposto ao Sol (tendendo a receber mais calor, durante a estação chamada Verão), o outro se encontra necessariamente menos exposto ao astro (recebendo menos calor, durante o Inverno). O solstício é o momento em que a diferença atinge seu nível máximo.
Não há mistérios na vida, a não ser que se criem segredos...
As civilizações mais antigas consideravam o Sol como sendo o filho da luz, a luz para aqueles povos representava Deus em vida.
Entre os druidas, por exemplo, o solstício era comemorado como o dia da fertilidade. Muitas virgens escolhiam essa data para perderem sua virgindade e muitas mulheres tentavam engravidar no mesmo dia do nascimento do sol.
Os Egípcios festejavam o solstício com rituais de magia que envolvia os cultivos de sementes e as fecundações...
Os Indianos festejavam o solstício transcendendo os corpos em rituais dimensionais mágicos...
Além de termos este presente da natureza, que o equilíbrio de todo o mundo, a mãe natureza também nos presenteou com um belíssimo eclipse lunar...
Tempestade Lunar
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