Na nossa civilização, o poder masculino de reger o mundo e de dominar a natureza chegou ao ápice. Na época atual, progresso está vinculado à capacidade de consumir, onde o TER é muito mais importante do que SER.
O modelo patriarcal desenvolveu no homem um profundo sentimento de superioridade, que permitiu e justificou sua arrogância e conseqüente dominação em relação a nós mulheres, à natureza e aos demais homens considerados “mais fracos”.
A mulher com o intuito de se igualar socialmente com o homem teve sua feminilidade esquecida, e consequentemente também foi esquecida a grande Deusa, precisamos resgatar estas Deusas que regem a mulher a milhares de anos.
Assim como nos séculos anteriores predominou a energia do masculino. Esta nova era se caracteriza pela predominância da energia feminina. Estamos retornando a imagem da Deusa.
A humanidade ficou durante milênios afastada do Princípio Divino Feminino. A energia da Deusa não se ausentou do nosso mundo, fomos nós que nos afastamos Dela.
O caminho para reencontrarmos dentro de nós a energia gerada pela Grande Mãe é abrindo nosso coração, pois a morada desta força feminina da Grande Mãe é justamente o nosso coração.
O retorno desta energia está sendo favorecido pelo movimento de Conscientização Feminina espalhado por várias partes do mundo, pelo despertar da consciência ecológica, pelas novas teorias científicas que vêem a Terra como um “ser vivo”, pelo surgimento das terapias que implicam no auto-conhecimento como fonte de equilíbrio. Ao relembrarem a Deusa, as mulheres estão celebrando a si mesmas. Ela está presente em toda parte e em tudo, nos grãos de areia e nos cereais, nas montanhas e nas ondas do mar, nas plantas e nos animais, nas árvores e nas nuvens, no vento e no fogo, na Terra e na Lua, nas lágrimas e no riso das crianças, na alegria da vida e nos mistérios da morte.
Com o renascimento da imagem da Deusa está sendo criado um novo sistema de valores que, certamente, redimensionará as relações entre homens e mulheres, entre a religião e filosofia, entre a vida social e os sistemas político e econômico.
Portanto, temos que propagar o feminino trazendo de volta esta energia, que faz tão bem as mulheres e trazendo assim benefícios para o mundo que está a nossa volta...
Você mulher coloque a Deusa que existe em você, e nada melhor para fazer isso do que começando a Dançar. A Dança do Ventre tem mostrado através de alguns estudos que esse resgate é real. Porque a energia da Deusa está presente em todos os momentos em que a Dança é praticada. Sua ancestralidade é muito forte. Manifestando fortes sentimentos e deixando a mulher cada vez mais feminina segura do seu poder em todos os aspectos de sua vida.
Portanto...
Dança do Ventre é muito mais que fazer movimentos leves e sinuosos, é exteriorizar sua deusa interior (BRAGA, 2007).
O modelo patriarcal desenvolveu no homem um profundo sentimento de superioridade, que permitiu e justificou sua arrogância e conseqüente dominação em relação a nós mulheres, à natureza e aos demais homens considerados “mais fracos”.
A mulher com o intuito de se igualar socialmente com o homem teve sua feminilidade esquecida, e consequentemente também foi esquecida a grande Deusa, precisamos resgatar estas Deusas que regem a mulher a milhares de anos.
Assim como nos séculos anteriores predominou a energia do masculino. Esta nova era se caracteriza pela predominância da energia feminina. Estamos retornando a imagem da Deusa.
A humanidade ficou durante milênios afastada do Princípio Divino Feminino. A energia da Deusa não se ausentou do nosso mundo, fomos nós que nos afastamos Dela.
O caminho para reencontrarmos dentro de nós a energia gerada pela Grande Mãe é abrindo nosso coração, pois a morada desta força feminina da Grande Mãe é justamente o nosso coração.
O retorno desta energia está sendo favorecido pelo movimento de Conscientização Feminina espalhado por várias partes do mundo, pelo despertar da consciência ecológica, pelas novas teorias científicas que vêem a Terra como um “ser vivo”, pelo surgimento das terapias que implicam no auto-conhecimento como fonte de equilíbrio. Ao relembrarem a Deusa, as mulheres estão celebrando a si mesmas. Ela está presente em toda parte e em tudo, nos grãos de areia e nos cereais, nas montanhas e nas ondas do mar, nas plantas e nos animais, nas árvores e nas nuvens, no vento e no fogo, na Terra e na Lua, nas lágrimas e no riso das crianças, na alegria da vida e nos mistérios da morte.
Com o renascimento da imagem da Deusa está sendo criado um novo sistema de valores que, certamente, redimensionará as relações entre homens e mulheres, entre a religião e filosofia, entre a vida social e os sistemas político e econômico.
Portanto, temos que propagar o feminino trazendo de volta esta energia, que faz tão bem as mulheres e trazendo assim benefícios para o mundo que está a nossa volta...
Você mulher coloque a Deusa que existe em você, e nada melhor para fazer isso do que começando a Dançar. A Dança do Ventre tem mostrado através de alguns estudos que esse resgate é real. Porque a energia da Deusa está presente em todos os momentos em que a Dança é praticada. Sua ancestralidade é muito forte. Manifestando fortes sentimentos e deixando a mulher cada vez mais feminina segura do seu poder em todos os aspectos de sua vida.
Portanto...
Dança do Ventre é muito mais que fazer movimentos leves e sinuosos, é exteriorizar sua deusa interior (BRAGA, 2007).
Tempestade Lunar
(Viviane Braga)
Marcadores: Feminino